segunda-feira, 1 de março de 2010

A DERROTA DO INFERNO

Meus amados, a Palavra de Deus nos ensina que o Diabo já está derrotado. Cristo o venceu na Cruz do Calvário e não existe a menor possibilidade de mudança nessa situação, por isso nós os crentes acreditamos na perseverança dos santos e sabemos que em Cristo já somos mais do que vencedores. Mas porque estamos falando sobre isso? Vou explicar. O apóstolo Paulo nos ensina que não existe nenhuma autoridade, que não seja constituída pelo próprio Deus, através de muitos meios estabelecidos por Sua Soberana vontade e que independente de quem seja sua autoridade está submetida aos planos de Deus. Ao longo dos séculos homens e mulheres estão esquecendo que é Deus o autor de suas vidas e, por conseguinte de suas posições sociais. Esse esquecimento levou reis a se desviarem dos caminhos do Senhor, como Ezequias, que foi advertido de sua soberba, através da presença da morte. Hoje para tristeza de todos os servos de Deus, que acreditam na Bíblia, por ser ela Sua Palavra. Vimos autoridades corrompidas pela ganância do ter, destruindo lares, levando mortes as ruas, aos hospitais, destruindo escolas e o que é pior exaltando o deus do dinheiro. Essas autoridades esquecem que terão de dar ao Senhor respostas sobre suas administrações. Como pode uma autoridade ser tão estulta a ponto de agradecer a Deus por dinheiro ilícito que deveria comprar remédios para os enfermos e agora estão em seus bolsos, meias ou carteiras, com o objetivo avaro de enriquecimento ilícito? O que mais alegra os Cristãos não é a prisão ou absolvição dos responsáveis, mas sim que o inferno mais uma vez não prevaleceu. As autoridades enganadas pela astucia da serpente, vão, se não se arrependerem e se converterem ao Senhor Jesus, para o inferno. Porém o inferno aqui na terra não tem vez, nada ficou em oculto e tudo está sendo esclarecido. Deus colocou a mão e usou outras autoridades, deixando claro que o sofrimento do povo e a alegria dos larápios iriam cessar. Mais uma derrota para as trevas. Viva Jesus.

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