Coronel Jooziel de Melo Freire. Ex-Comandante Geral da PMDF, Especialista em Segurança Pública, pela Universidade Católica de Brasília e Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Ser mãe
“…será preservada através de sua missão de mãe, se ela permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom senso.” 1 Tm 2.15
Neste contexto Paulo afirma que a mulher, será um canal de bênção e também salva por meio de sua grande missão: ser mãe. No caminho da salvação é necessário que haja obediência às ordenanças de Deus. Uma mãe, qualquer que seja, deve escolher fazer aquilo para o qual está naturalmente equipada pela ordenança criadora de Deus, tanto física quanto espiritualmente. Para a mãe cristã o parto significa vida, pois a mãe cristã experimenta prazer, alegria interior, bênção e glória ao ver a imagem de seu Salvador refletida em seu(s) pequenino(s) que pertence(m) a Ele. Pela fé a mãe vislumbra a promessa pactual de Deus descrita em Gn 17.7.
E no texto acima percebemos que tudo isso será experimentado se a mulher “permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom senso”. A fé é o produto da graça soberana de Deus, e para serem realmente abençoadas e abençoadoras, as mulheres devem continuar nesta fé. E o caminho da santificação exige esforço, diligência e vigilância, pois a santificação é a mortificação diária para o pecado e a renovação para a santidade, que é a oposição ativa a toda imoralidade em pensamento ou ação. E o bom senso é uma comportamento que literalmente significa ter “mente sadia”, logo ter bom senso é evitar criteriosamente os extremos.
Se a mãe, portanto, permanecer na fé e no amor e na santificação com bom senso, encontrará a genuína alegria e salvação em gerar filhos para a glória de Deus, em todos os deveres e deleites da maternidade cristã. Assim como - creio eu - experimentaram dona Eunice mãe de Timóteo, e dona Mariinha, minha mãe, que completa nesta semana 57 anos vividos, na presença de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. E que dia-a-dia eu vivenciei sua permanência na fé, nas piores das situações, sem jamais blasfemar ou maldizer o nome de Deus, e da mesma forma viveu com amor pela obra, pela igreja, pelos filhos, pelo marido e acima de tudo e que é a motivação deste amor: por Cristo. Testemunho também em sua caminhada a busca pela santificação diária, quando não há respostas a serem dadas, ou soluções para qualquer problema familiar e ela sempre diz: “vamos orar”, ou ativamente em secreto se coloca de joelhos. Até mesmo antes da chegada dos filhos ela exigiu ao meu pai (Lourival) que para namorarem ele havia de conhecer o seu Salvador primeiro. A meu ver, isto é um grande exemplo de bom senso, de prática daquilo que houve e que testemunha, é vida dedicada ao chamado de Deus para a grande missão de SER MÃE.
Seminarista Diogo Freitas
Neste contexto Paulo afirma que a mulher, será um canal de bênção e também salva por meio de sua grande missão: ser mãe. No caminho da salvação é necessário que haja obediência às ordenanças de Deus. Uma mãe, qualquer que seja, deve escolher fazer aquilo para o qual está naturalmente equipada pela ordenança criadora de Deus, tanto física quanto espiritualmente. Para a mãe cristã o parto significa vida, pois a mãe cristã experimenta prazer, alegria interior, bênção e glória ao ver a imagem de seu Salvador refletida em seu(s) pequenino(s) que pertence(m) a Ele. Pela fé a mãe vislumbra a promessa pactual de Deus descrita em Gn 17.7.
E no texto acima percebemos que tudo isso será experimentado se a mulher “permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom senso”. A fé é o produto da graça soberana de Deus, e para serem realmente abençoadas e abençoadoras, as mulheres devem continuar nesta fé. E o caminho da santificação exige esforço, diligência e vigilância, pois a santificação é a mortificação diária para o pecado e a renovação para a santidade, que é a oposição ativa a toda imoralidade em pensamento ou ação. E o bom senso é uma comportamento que literalmente significa ter “mente sadia”, logo ter bom senso é evitar criteriosamente os extremos.
Se a mãe, portanto, permanecer na fé e no amor e na santificação com bom senso, encontrará a genuína alegria e salvação em gerar filhos para a glória de Deus, em todos os deveres e deleites da maternidade cristã. Assim como - creio eu - experimentaram dona Eunice mãe de Timóteo, e dona Mariinha, minha mãe, que completa nesta semana 57 anos vividos, na presença de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. E que dia-a-dia eu vivenciei sua permanência na fé, nas piores das situações, sem jamais blasfemar ou maldizer o nome de Deus, e da mesma forma viveu com amor pela obra, pela igreja, pelos filhos, pelo marido e acima de tudo e que é a motivação deste amor: por Cristo. Testemunho também em sua caminhada a busca pela santificação diária, quando não há respostas a serem dadas, ou soluções para qualquer problema familiar e ela sempre diz: “vamos orar”, ou ativamente em secreto se coloca de joelhos. Até mesmo antes da chegada dos filhos ela exigiu ao meu pai (Lourival) que para namorarem ele havia de conhecer o seu Salvador primeiro. A meu ver, isto é um grande exemplo de bom senso, de prática daquilo que houve e que testemunha, é vida dedicada ao chamado de Deus para a grande missão de SER MÃE.
Seminarista Diogo Freitas
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
SAIR DE SUA PARENTELA
Relata-nos a Bíblia que um dia Deus virou para um homem chamado Abrão e disse: “...sai de sua parentela...” Foi nesse momento, que ao nosso ver todas as coisas relacionadas ao povo de Deus começaram. Esse homem deixa uma próspera cidade, com sistemas de irrigação, produção, comércio, política, toda uma estrutura sedimentada e vai cumprir com um chamamento de Deus. Ser um pai da promessa, um pai bem aventurado, um pai de uma numerosa nação. Esse Abrão que passou a ser chamando de Abraão, depois que ouviu a promessa, teve a oportunidade de ser treinado em todas as suas características, para que nele pudesse ser manifesto o tipo de Cristo, que ele deveria anunciar. Lutou, amou, sofreu, passou por maus momentos, mas na hora certa Deus concedeu a ele todos os livramentos e vitórias necessárias para sua caminhada. Deus também tem nos chamado e dito sai de sua parentela. Abraão precisou livrar-se de si, de suas concepções pessoais e mandamus familiar. Nós teremos que fazer o mesmo. Muitas vezes deixar nossos interesses, pensamentos e objetivos, porque Deus deseja algo de nós que não está em nós, mas sim nEle, não é fácil. Abraão não queria despedir Hagar, por causa do menino, mas obedeceu a sua esposa, pelo mandamento de Deus. Precisamos orar por homens e mulheres que se desprendem dos seus e de si para fazer a vontade de Deus. São os Norvais da vida e alguns dos irmãos, que mesmo aqui estão em todos os lugares, com a mente fervilhando em projetos que exaltem o nome do Senhor. O Rev. Helder está deixando sua parentela, o aconchego do lar, os pais, que agora estão sós, devido o casamento de todos os filhos, está deixando os amigos, sua Igreja local e toda a estrutura construída, para fazer a vontade de Deus em outro lugar, remoto e inesperado. Talvez ele tenha medo, mas precisa saber que aqui, pessoas que o amam, estarão orando por sua vida e pelo trabalho que lá ele irá realizar. Boa sorte meu irmão e que Deus o acompanhe em todas as suas jornadas.
Rev. Jooziel
Rev. Jooziel
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