Meus amados me perdoem confrontá-los, mas é necessário. Os nossos pais, no Antigo Testamento, viviam o sujeito, preocupavam-se com suas posturas, o que fazer, comer, vestir e etc... Êx. 20. Deus estabelece leis para preservar a criação e fazer com isso uma identificação das pessoas, Seu povo. Essas pessoas eram policiadas umas pelas outras, suas atitudes eram alvos de repreensões infindáveis, mas nem assim conseguiram estabelecer uma sociedade ordeira, firmada nos preceitos do Pai. Isso aconteceu porque suas atitudes sempre foram alvos do eu, sim de um eu implacável que nos persegue, o qual não conseguimos mascarar e quando o fazemos adoecemos. Aquele povo com suas próprias forças, tentaram aplacar a fúria de suas vontades mais natas, porém a lei foi inútil, frágil, destruidora e não ensinou nada. Com a chegada de Deus Filho, o Senhor Jesus, se finda a distinção entre o sujeito e o eu. A morte na Cruz enterra de uma vez por todas essa separação e nos faz viver aquilo que somos, orientados por Deus, Espírito Santo. Veja a situação descrita em Mt. 7: 1-5, como dizer que não temos pecados? Como apedrejar? Nem Jesus, que nunca teve pecado apedrejou. Estamos buscando um reducionismo e tentando viver o passado, pois viver o presente é aprender a amar. Porém é mais fácil apedrejar. O seu eu deseja o que o seu sujeito, o corpo, não faz. Cristo nos alertou do pecado emocional. Pensou pecou. Precisamos de mentes convertidas, corações limpos e um corpo ajustado, mente sã em um corpo sadio. Jesus disse que isso seria possível. Talvez você seja umas daquelas pessoas que o corpo queima com as vontades da mente, busque ajuda. Não adianta “cumprir” a lei, precisamos servir a Cristo. Pense nisto!
Rev. Jooziel de Melo Freire
QUEM ODEIA SATANÁS TEM QUE DEIXAR DE SER SATANÁS NA VIDA DO SEU PRÓXIMO!
ResponderExcluirTexto muito bom
Parabéns.
Figueiredo