Coronel Jooziel de Melo Freire. Ex-Comandante Geral da PMDF, Especialista em Segurança Pública, pela Universidade Católica de Brasília e Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.
domingo, 13 de dezembro de 2009
JESUS, ZAQUEU e a ÁRVORE
Nessa maravilhosa história de salvação, narrada em Lc. 19: 1 – 10. Um dos acontecimentos mais nobres já ocorridos na face da Terra. O confronto de três significados, antagônicos. Primeiro Jesus o Filho de Deus, autor da vida, por meio de quem todas as coisas foram feitas. O “homem” que apresentava o Pai através de sua obediência. Alguém que as pessoas paravam para olhar, essas subiam em árvores, curvavam-se aos seus pés. Um Deus que curava, expulsava demônios, e se insurgia contra os que mudavam os destinos da casa de Seu Pai. O segundo, Zaqueu, publicanos, pecador, cobrador de impostos, que defraudava as pessoas e ainda servia aos interesses do Império Romano, os quais subjugavam o povo. Homem pequeno, de poucos amigos, rico em posses, mas vazio em sua vida. E por último vem essa árvore denominada no texto como sicômoro, na realidade uma figueira estéril, uma arvore que não dá frutos, de galhos longos e baixos. Vejam a verdadeira história: Jesus fala ao coração de Zaqueu, que através de um desejo incontrolável, sobe na árvore e sai do seu pedestal de pessoa importante, autoridade, rica e se submete a todas as risadas, para ver o Mestre. A árvore, que era estéril, se prepara para a mando de Jesus, para dar o seu mais importante fruto. Imagine aquele pequeno homem, sendo colhido, como um fruto, de uma árvore estéril! Lindo. Meu irmão, Jesus é o protagonista de toda esta história. Foi ele quem plantou a árvore, foi ele quem fez o homem e é Ele quem colhe o fruto e a exemplo da história, frutos comumente impossíveis. Assim Deus tem feito através de músicas que Ele coloca na boca e no coração de algumas pessoas talentosas. Ao olharmos para Zaqueu não vemos salvação; para o sicômoro, não enxergamos frutos, mas Jesus enxergou todas estas coisas, as quais os homens não conseguem enxergar. Hoje temos tido a mesma cegueira e a única coisa que conseguimos fazer é criticar, como fizeram àqueles quando viram Jesus entrando na casa de Zaqueu. Cuidem-se para que suas criticas não estraguem os frutos.
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